EDITORIAL

SOMOS MUITOS...
Uns como civis,
outros militares,
de todos os continentes
e cores, feitios,e ideologia
, de um lado ,de ambos, ou
do outro lado da barricada,
ou de nenhum dos lados...
Este é o espaço de todos os que
em algum tempo da sua vida comungaram passageiramente, ou enraizadamente do solo e cultura do ex-ultramar lusitano...
do brasil a timor, de macau à india...
Na crisa do sol e da chuva,
da lua e da brisa do mar,
comungamos todos esse olhar sem fim
de esperança na Humanidade...
DESERDADOS DA FORTUNA...
Refractários talvez...
DESERTORES? NUNCA !!!

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domingo, 3 de abril de 2011

A Liberdade de Expressão

 

angola1

       Não se pode amarrar o bico do papagaio á espera que lele deixe de falar

aquelas verdades incómodas… ou até as obscenidades e impropérios…

       O mais certo certo é morrer o pagagaio e todas as suas demais potencialidade

ou o papagaio se sublevar contra as suas amarras e donos…e pode obter sucesso

e voar para outras paragens… e juntar-se com outros rebeldes papagaios…

    Os Povos Democráticos, sabem que não se pode calar a Voz do Povo…

E quando o Povo fala, clandestinamente ou abertamente…isos significa sempre alguma coisa…

     A Internet é hoje um meio fundamental de expressão…

     Antigamente as ditaduras controlavam a correspondência (cartas com selos)

de cada um, os telefonemas de cada um, as transmissões via rádio (macanudos)

e outros meios de comunicação… Hoje à velocidade a que funciona o

espaço cibernetico não é possivel controlar a Internet, a

menos que se desliguem todas as telecomunicações e se coloquem potentes filtros ,

chaves e  condicionalismos ao seu acesso…

      Pretender criminalizar  a livre expressão no espaço cibernético ,com o objectivo de

evitar replicas do estilo “Revolução Jasmin” é uma fuga para a frente  e um erro crasso…

     Nenhum governo democrático ou não pode contentar integralmente toda a sua

“clientela partidária”…surgirão sempre descontentamentos…

A “Lei da Rolha” cibernética, e o melhor caminho para o “papagaio” se tornar num “rebelde”…

 

  in “verdades incontinentes”  por Mandachuva Pecus Malthus