EDITORIAL
Uns como civis,
outros militares,
de todos os continentes
e cores, feitios,e ideologia
, de um lado ,de ambos, ou
do outro lado da barricada,
ou de nenhum dos lados...
Este é o espaço de todos os que
em algum tempo da sua vida comungaram passageiramente, ou enraizadamente do solo e cultura do ex-ultramar lusitano...
do brasil a timor, de macau à india...
Na crisa do sol e da chuva,
da lua e da brisa do mar,
comungamos todos esse olhar sem fim
de esperança na Humanidade...
DESERDADOS DA FORTUNA...
Refractários talvez...
DESERTORES? NUNCA !!!
digite uma palavra
toque
rádio pinóquio
domingo, 17 de dezembro de 2023
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022
"ARMA QUÍMICA"
Tenho a alma em farrapos
alguns acorrentados à escrita
"Saramagam-se Putinamente"
eu, choro por dentro e por fora..
Lembro a Maria da Fonte dos Combatentes
truncada num tanque soviético
na Cubanizada Angola
Mplalizada e Leninizada
O drama das "trouxas"
na Imagem do Aurelino
"retorno" cuspido
nos nossos rostos livres
Eu. choro por dentro e por fora
E nesta Liberdade conquistada em Novembro
Os cravos de abril são rosas de porcelana
num outono cândido e seco
velha Primavera de Praga repetida em Kiev
Eu Choro por dentro e por fora
Ucrânia Livre aqui e agora !
Renato Pereira PVZ 28-02-2022
quarta-feira, 11 de agosto de 2021
quinta-feira, 18 de outubro de 2018
viver poeta
VIVER POETA Não escrever. Não dizer, sim, ser poeta No dia a dia da vida SER POETA Na poesia da vida, ser poeta; Luz, Sombra, Arte, Sangue Suor, Obra, dum poeta Ninguém pode vender ou comprar a Vida A arte não é publicável ou negociável O poeta não faz, não transforma, não executa, não muda, nem cria O poeta permanece sempre poeta, põe e não dispõe da poesia. A noite, a lua, o sol, a chuva a terra, o mar, a morte, o podre são do poeta a força e a fraqueza. Renato Gomes Pereira Porto, 18-10-2018 |
quinta-feira, 9 de novembro de 2017
Era uma vez um Principe…
Naqueles Tempos havia gente que trabalhava por gosto…Não importava se era remunerado ou não o seu trabalho…importava é que ficasse feito e servisse a Comunidade. Todos sendo Plebeus eram ao mesmo tempo Principes e Nobres. A Nobreza de caracter assim determinava esse seu “sangue azul”.
Hoje estamos disseminados de “rafeiros politicos” sem pedegree no campo do carácter, podendo até ser filhos de algo (fidalgos) de uma fidalguia feita no Pós 25 de Abril, fruto da Cunha e do Poleiro … E uma burguesia crescente e nascente medrada ao sabor dos lobbies e atropelos legais ou procedimentais…
É assim hoje o Poder Local, Nacional, Internacional e quiça até Universal … Urge moralizar…Acabar de vez com esse apartheid racial e sexual que são as quotas para estes e para estas…
Competência …Precisa-se !
Era uma vez um Principe…
Naqueles Tempos havia gente que trabalhava por gosto…Não importava se era remunerado ou não o seu trabalho…importava é que ficasse feito e service a Comunidade. Todos sendo Plebeus eram ao mesmo tempo principes e nobres. A Nobreza de caracter assim determinava esse seu “sangue azul”.
Hoje estamos disseminados de “rafeiros politicos” sem pedegree no campo do carácter, podendo até ser filhos de algo (fidalgos) de uma fidalguia feita no Pós 25 de Abril, fruto da Cunha e do Poleiro … E uma burguesia crescente e nascente medrada ao sabor dos lobbies e atropelos legais ou procedimentais…
É assim hoje o Poder Local, Nacional, Internacional e quiça até Universal … Urge moralizar…Acabar de vez com esse apartheid racial e sexual que são as quotas para estes e para estas…
Competência …Precisa-se !
segunda-feira, 3 de julho de 2017
ARGIVAI-ONLINE: NILL-ZERO recruta luso do seculo vinte e um
Especialidades e GENERALIDADES CULTURAIS...
quarta-feira, 25 de janeiro de 2017
ARGIVAI-ONLINE: OS ZAROLHOS E OS DEPUTADOS
terça-feira, 26 de julho de 2016
ARGIVAI-ONLINE: IDOLATRIA
sexta-feira, 17 de junho de 2016
ARGIVAI-ONLINE: BATATA NOVA – 20KG a 15 € (quinze euros)
segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
ARGIVAI-ONLINE: FIESTA–REDs and BLUEs
LIVRE USO LUDICO-EDUCACIONALhttp://www.club-k-angola.comhttp://cafico.spaces.live.com
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
MURCÕES, LORPAS E TRENGOS
Os Murcões …são gaijos muita espertos
Os Lorpas…nem por Isso
Os Trengos… pagam as favas
BROKO…
domingo, 8 de novembro de 2015
A CRISE
A CRISE é uma coisa fabricada !
A crise é uma invenção dos ricos.
A crise visa retirar poder de compra aos pobres.
A crise serve para os patrões pagarem menos aso trabalhadores.
A crise é o pântano onde os ricos escondemos seus tesouros.
Sem crise os ricos definham.
Sem crise os pobres desaparecem
Sem crise não há fome…
Sem crise não há guerra…
Sem crise há desenvolvimento.
Sem crise há crescimento.
A Crise é filha do Capital e da Finança.
…………………………………………………………………..
segunda-feira, 19 de outubro de 2015
O CANDIDATO V4– 1-VALOR, 2-VIGOR ,3-VERDADE, 4- VALIDADE
O CANDIDATO a ser indigitado PRIMEIRO MINISTRO DE PORTUGAL, necessita de preencher os quatro requisitos
Ter Valor, Ser Válido, Ser Verdadeiro, e possuir Vigor… Claro está que Passos Coelho não tem neste momento essas características
e talvez nunca as tenha tido… De igual Modo se pode falar de Paulo Portas… O Cidadão que Cavaco Silva deverá indigitar
Tanto pode vir das fileiras do PSD, como das fileiras de qualquer outro partido…
Não pode é ser nenhum daqueles que estiveram no Governo anterior…
Porque o eleitorado rejeitou com maioria absoluta a solução PAF que representa a continuidade do governo anterior…
Todas as soluções são possíveis menos “OS MESMOS”…
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
domingo, 20 de setembro de 2015
segunda-feira, 27 de julho de 2015
sábado, 4 de abril de 2015
O TRONO
O TRONO
Quando se escolhe alguém em sufrágio universal ou secreto e particular, há sempre algo que se perde e algo que se recebe. Muitas vezes recebe-se traição, ingratidão, sofrimento, dor , e incompreensão, outras liberdade, respeito, fidelidade,carinho, ternura, gratidão, alegria e felicidade…
O Trono é a representação pictórica daquilo que temos de mais sagrado na vida comunitária. Delegar poderes e funções, respeitar o próximo, confiar nos outros a rex pública… Dar poder a alguém para que trate de algo que é de todos ou de cada um.
Aproxima-se um período de eleições onde seremos todos chamados a escolher quem vai por um certo tempo ser o nosso elemento que vai sentar no Trono. Há eleições para a Assembleia da República, de onde resultará a escolha e indigitação do Primeiro Ministro que será feita pelo Presidente da República que vai cessar funções. E vai haver eleições para um Novo Presidente da República … Significa que à parte a escolha para Primeiro Ministro que será feita por quem já está sem legitimidade política para tal , os demais serão indubitavelmente representantes legítimos do Povo, que poderão ou não trair o seu eleitorado e fazer a sua desgraça ou a sua felicidade.
quarta-feira, 1 de abril de 2015
Como eu vejo ÁFRICA
Há cerca de 50 anos África era para o europeu comum,o continente do canibalismo, dos homens( a quem se resolveu chamar pretos e que de pretos só o cabelo o é às vezes, por contraposição aos outros homens a quem se chama branco e que de branco t~em os dentes e ás vezes o cabelo) que furavam o nariz e colocavam ossos a adornarem tal como na Europa furavam as orelhas das crianças para adornar com brincos.
Hoje África continua a ser o continente misterioso. Fala-se mais de África na Europa que no próprio continente…São as constantes lutas pelo poder em jovens nações africanas.É o golpe de estado que depôs um partido único e colocou lá outro ditador de outro partido único, é a internacionalização dos conflitos tribais ou raciais e até religiosos, a fome, a seca… É em suma o tentacular hegemonismo inglês em África – o crescente imperialismo americano –norte, centro e sul americano- , o imperialismo económico-estratégico-ideológico do que restou da União Soviética ,o “despertar” da China em África, as tentativas imperialista francesas, o Neo-Colonialismo e as novas nações de expressão portuguesa…
E o europeu fala de África, sem nunca lá ter nascido, sem nunca ter sentido a sede do deserto, o calor dos trópicos,sem nunca ter gozado o prazer duma chuvada morna a deslizar pelo corpo quente no meio das cinzas duma”queimada”…E o prazer de roer uma mandioca leitosa, ou saborear um caju vermelho, correndo descalço pelo capim atrás de um “bico-de-lacre” …E o europeu comum fala de África sem conhecer as suas gentes, os seus costumes, os seus valores…embalado no cantar do rouxinol informativo dos massmédia, que muitas vezes nem são rouxinóis, nem informativos…
África significa e sempre significou para mim, que lá nasci e lá vivi, liberdade,amor, dedicação,paz e fraternidade.Sei que a África de hoje é conotada com o ódio, racial, tribal, religioso, mas tudo isso foi importado, quer do burguesismo decadente euro-americano (norte-centro e sul) ,quer do pseudo socialismo democrático e também decadente.
África encontra-se-á na Africanização, na “Negritude”. Tal não significa o domínio ou hegemonia racial, pois África é hoje, e sempre foi, um Continente “multirracial” por excelência.
A Grande Dificuldade que não permite África significar África, encontra-se no facto da debilidade económica, motivada pela precipitação dos movimentos independentistas, pelo abandono e falta de cooperação dos antigos países colonizadores,pelo boicote e pressão das multinacionais, e do imperialismo internacional. Mercê da falta de quadros e insuficiência tecnológica,os novos países não se libertam dos jugos do imperialismo e do neo-colonialismo… Este estado de coisa faz surgir uma nova burguesia africana –normalmente negra ou crioula – acentuando ainda mais as lutas de classes,e a exploração, dividindo de morte os africanos mais pobres, enquanto os senhores das multinacionais e companhia se banqueteiam, sugando, sugando… Por vezes O ESTADO ou a Justiça desses novos países e até as organizações não governamentais, tentam pôr cobro a situação, com julgamentos, prisões, e até alguns usam a pena de morte com execuções exemplares por corrupções, mas cada dia a “burguesia africana” se torna mais poderosa e O GOVERNO receia tomar medidas impopulares mas necessárias em virtude das fragilidades dos partidos únicos que tomaram o poder e da sempre crescente popularidade do partido opositor que até possui poder bélico e apoios internacionais,ou se encontra já no “maquis” ou no pais vizinho… A par destes subsistem ainda os derivados da chamada “herança colonial”: a continentalidade ,ou macro territorialidade impossíveis de controlar efetivamente, a falta de contacto com o mar, a inexistência de vias de comunicação, os problemas tribais e raciais, os conflitos de fronteiras, etc.
Não basta clamar solidariedade, é necessário compreender-se a sério e a fundo…Não basta clamar injustiça, é necessário saber quem, como, porquê, quando,onde e as suas consequências…
Deixai os africanos identificarem-se com eles próprios,com a sua cultura, com a sua personalidade colectiva , e fundamentalmente que encontrem a sua VOCAÇÃO UNIVERSAL, e toda a Humanidade lucrará com isso.
(texto atualizado de um rascunho de há 20 anos )
Póvoa de Varzim, 1 de Abril de 2015
Renato Gomes Pereira