EDITORIAL

SOMOS MUITOS...
Uns como civis,
outros militares,
de todos os continentes
e cores, feitios,e ideologia
, de um lado ,de ambos, ou
do outro lado da barricada,
ou de nenhum dos lados...
Este é o espaço de todos os que
em algum tempo da sua vida comungaram passageiramente, ou enraizadamente do solo e cultura do ex-ultramar lusitano...
do brasil a timor, de macau à india...
Na crisa do sol e da chuva,
da lua e da brisa do mar,
comungamos todos esse olhar sem fim
de esperança na Humanidade...
DESERDADOS DA FORTUNA...
Refractários talvez...
DESERTORES? NUNCA !!!

digite uma palavra

toque

sábado, 18 de janeiro de 2014

DESATINO

nau003

“Desatino” (I)

poema XC 21.07.1981 Renato Pereira

Pelo Túnel da Desgraça caminho há longas noites

negras…

Vou alienado seguindo o quê?

A Fama ?

A Lua ?

O Sonho?

A Morte ?

Que fazer neste emaranhado confuso

de confusões

negras,

invisíveis,

entorpecentes ?

nau002nau004nau001Lâmpada

DESATINO

nau003

“Desatino”

poema XC 21.07.1981 Renato Pereira

Pelo Túnel da Desgraça caminho há longas noites

negras…

Vou alienado seguindo o quê?

A Fama ?

A Lua ?

O Sonho?

A Morte ?

Que fazer neste emaranhado confuso

de confusões

negras,

invisíveis,

entorpecentes ?

nau002nau004nau001Lâmpada